E comecei a relatar a história antes mesmo de ter chegado ao grand finale, na mais completa certeza de que eu chegaria lá.
Por um instante comecei a pensar em tudo que se passou e que de alguma maneira eu conseguia correlacionar, por que, afinal, nada é mesmo por acaso, nenhum evento se dá de forma aleatória.
Está tudo aí. Nós é que não conseguimos, na grande maioria das vezes, enxergar além do nossa vã filosofia, estar um passo a frente do que seja palpável, absorvermos os detalhes.
De alguma forma estamos conectados. Nem tudo pode ser visto ou percebido, mas isso não descarta a conexão das coisas, não desfaz os elos. É fato!
O primeiro passo é acreditar, é ver antes mesmo de acontecer, é sentir sem nem ter chegado a saborear de verdade.
Uns podem chamar isso de loucura, mas eu prefiro chamar isso de fé.
Aprendi ainda muito pequenininha que essa palavra, também tão ínfima, faria toda diferença na minha vida a depender da maneira com que me relacionasse com ela.
A fé é o que me move, é o que me faz perseguir meus sonhos mais absurdos e acreditar que eles são completamente possíveis. A fé está em mim, está tatuada em mim, é o que me faz ver antes mesmo de acontecer, que me torna capaz de realizar aquilo que nem eu sabia ser capaz, que me abre caminhos.
Sonhos... se você não crê, melhor não tê-los.
Tudo pode acontecer! Eu acredito! E quando acreditamos a mágica acontece, tudo ganha novas proporções, fica muito mais colorido.
"Pois tudo que acontece na vida tem um momento e um destino."
Médica e autora do livro: Perfume de Hotel
contato@carlasgpacheco.com
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